(Este artigo foi traduzido por computador)

1 João 5:11-12 E este é o testemunho: Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho. Aquele que tem o Filho tem a vida eterna, a quem não tem o Filho de Deus não tem a vida eterna.

 

Esta passagem nos diz que Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho, Jesus Cristo. Em outras palavras, a maneira de possuir a vida eterna é possuir o Filho de Deus. A questão é, como uma pessoa pode ter o Filho de Deus?

 

O problema do homem

Separação de Deus

Isaías 59:2 Mas seus atos pecaminosos ter alienado vós eo vosso Deus; seus pecados levou a rejeitá-lo e não ouvir as suas orações.

 

Romanos 5:8 Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.

 

De acordo com Romanos 5:8, Deus provou o Seu amor por nós através da morte de Seu Filho. Por que Cristo tem para morrer por nós? Porque a Bíblia declara que todos os homens são pecadores. Para o "pecado" significa errar o alvo. A Bíblia declara "todos pecaram e estão destituídos da glória (a perfeita santidade) de Deus" (Rm 3:23). Em outras palavras, o nosso pecado nos separa de Deus que é perfeita santidade (retidão e justiça) e Deus, tem que julgar o homem pecador.

 

Habacuque 1:13 a Está também apenas a tolerar o mal, você é incapaz de tolerar erros.

 

 

A futilidade das nossas obras

Escritura também ensina que nenhuma quantidade de bondade humana, trabalhos humanos, moralidade humana, ou atividade religiosa podem ganhar aceitação de Deus ou podem levar alguém ao céu. O homem moral, o homem religioso, eo imoral e não religioso estão todos no mesmo barco. Todos eles ficam aquém da perfeita justiça de Deus. Depois de discutir o homem imoral, o homem moral, eo homem religioso em Romanos 1:18-3:8, o Apóstolo Paulo declara que judeus e gregos estão debaixo do pecado, que "não há um justo, nem um sequer" ( Rom. 3:9-10). Além disso, há as declarações dos seguintes versículos da Bíblia:

 

Efésios 2:8-9 Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; 9 não é de obras, para que ninguém se glorie.

 

Tito 3:5-7, ele nos salvou, não por obras de justiça que temos feito, mas com base em sua misericórdia, pela lavagem do novo nascimento e da renovação do Espírito Santo, 6 que ele derramou sobre nós no plena medida por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador. 7 E assim, uma vez que foram justificados pela sua graça, nos tornamos herdeiros com a confiante expectativa de vida eterna.

 

Romanos 4:1-5 O que diremos então que Abraão, nosso pai segundo a carne, descobriu sobre este assunto? 2 Porque, se Abraão foi justificado pelas obras da lei, ele tem de que se gloriar (mas não diante de Deus). 3 Pois o que diz a Escritura? "Abraão creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça." 4 Ora, ao que trabalha, o salário não é creditado devido a graça, mas, devido à obrigação. 5 Mas ao que não trabalha, mas crê naquele que declara o justo ímpio, sua fé lhe é creditada como justiça.

Nenhuma quantidade de bondade humana é tão boa quanto Deus. Deus é a justiça perfeita. Devido a isso, Habacuque 1:13 nos diz que Deus não pode ter comunhão com qualquer um que não tenha retidão perfeita. Para ser aceito por Deus, devemos ser tão bons quanto Deus é. Diante de Deus, todos nós nos encontramos nus, desamparados, e sem esperança em nós mesmos. Nenhuma quantidade de boa vida vai nos levar ao céu ou dar-nos a vida eterna. Qual é então a solução?

 

Solução de Deus

Deus não é só a santidade perfeita (cujo caráter santo nós nunca poderemos igualar ao nosso próprio caráter por nossas obras de justiça), mas Ele também é amor perfeito e cheio de graça e misericórdia. Por causa do Seu amor e graça, Ele não nos deixou sem esperança e sem solução.

 

Romanos 5:8 Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.

 

Esta é a boa notícia da Bíblia, a mensagem do evangelho. É a mensagem do presente do próprio Filho de Deus que se tornou homem (o Homem-Deus), viveu uma vida sem pecado, morreu na cruz por nossos pecados, e foi levantado da tumba provando tanto o fato de que Ele é o Filho de Deus eo valor de Sua morte por nós como nosso substituto.

 

Romanos 1:4, que foi nomeado o filho-de-Deus-no-poder, segundo o Espírito Santo, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor.

 

Romanos 4:25 Ele foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação.

 

2 Coríntios 5:21 Deus fez o único que não conheceu pecado, o fez pecado por nós, para que nele nós seria o eousness direita de Deus.

 

1 Pedro 3:18 Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus, por ter sido condenado à morte na carne, mas por ser vivificado no espírito.

 

Como Receber o Filho de Deus?

Por causa do que Jesus Cristo realizou por nós na cruz, a Bíblia diz: "Aquele que tem o Filho tem a vida." Nós podemos receber o Filho, Jesus Cristo, como nosso Salvador pela fé pessoal, crendo na pessoa de Cristo e Sua morte por nossos pecados.

João 1:12 Mas, a todos os que o receberam - aqueles que crêem no seu nome - ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus

João 3:16-18 Porque esta é a maneira que Deus amou o mundo que deu o seu Filho unigênito que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 17 Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. 18 Aquele que crê não é condenado. A pessoa que não acredita que já está julgado, porquanto não crê no nome do Filho único e de Deus.

Isto significa que cada um deve ir a Deus do mesmo modo: (1) como um pecador que reconhece o seu pecado, (2) percebe nenhuma obra humana pode resultar em salvação, e (3) confia totalmente em Cristo pela fé para a nossa salvação .

Se você gostaria de receber e confiar em Cristo como seu Salvador pessoal, você pode querer expressar a sua fé em Cristo por uma oração simples que reconheça seu pecado, aceitando o perdão dEle e pondo sua fé em Cristo para a sua salvação.

Se você já creu em Cristo, você precisa aprender sobre sua nova vida e como caminhar com o Senhor. Podemos sugerir que você comece estudando o ABC para on-line disponível no Crescimento Cristão www.bible.org. Esta série irá levá-lo passo-a-passo através de verdades básicas da Palavra de Deus e vai ajudá-lo a construir uma fundação sólida para sua fé em Cristo.

 

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Traducido por Luis Quirindongo

 

Prefacio

Cuando esta obra se escribió originalmente en el 1975, el libro Sin Forma y Sin Habitantes de Weston W. Fields no había sido publicado aún. Si lo hubiera sido, es dudoso que esta obra jamás se hubiera comenzado. Sin embargo, el trabajo del Dr. Fields es el resultado de su tesis doctoral, y está escrita para un alto nivel académico. Esta presentación está diseñada para el nivel de comprensión de la persona común y corriente. Su servidor está agradecido de que su tesis original haya sido apoyada por una obra tan erudita como aquella. Sin embargo, todavía es cierto que cuando a la mayoría de los cristianos se les pide su opinión sobre la “Teoría de la Brecha”, su contestación es algo como “¿Qué teoría es esa?” Esta contestación indica que a pesar de todo lo que se ha escrito acerca de la evolución teísta hasta la fecha, muy poco se ha enseñado en las Escuelas Dominicales o desde el púlpito sobre este tema. Esto es aún más peculiar, ya que esta teoría era una parte integral de las Anotaciones a la Biblia de Scofield. Ya que los versos iniciales de la Biblia son tan fundamentales para la comprensión y la aplicación correcta del resto de las Escrituras, nos incumbe el tener una comprensión correcta tocante al asunto de los orígenes del mundo (de aquí en adelante los orígenes) relatado allí.

Mi propósito al producir una obra de este tipo es de naturaleza doble. Por un lado, mi entrenamiento científico me motiva a ello, y por otro lado mi compromiso hacia la Biblia como la Palabra verbalmente inspirada e infalible del Dios vivo me sirve como un fuerte incentivo. Como persona entrenada en las ciencias que soy, he investigado tan exhaustivamente como me fué posible las alegaciones de la ciencia en el área de los orígenes y de la evolución. He encontrado que el concepto evolucionista del origen natural y el desarrollo de toda la materia en el universo está destituído de cualquier prueba científica verdadera y que no tiene tan siquiera una respuesta filosófica para explicar el origen, propósito y destino del hombre. La conectividad entre la evolución y la teoría de la brecha se hace evidente en los alegatos de la teoría que demuestran un deseo de proveer para los extensos períodos de tiempo, o “edades” y “eras”, requeridas para los conceptos evolutivos y de armonizar estas eras con la narración bíblica de la creación. Mi rechazo científico de las premisas básicas y del razonamiento que hay detrás de la teoría de la brecha es una razón para este esfuerzo.

En cuanto a la Palabra de Dios, la Biblia, quizás la mejor manera de resumir mis entimientos es el referir al lector a un pasaje muy citado de la Escritura, 2da. de Timoteo 2:15. “Estudia para mostrarte aprobado ante Dios, como obrero que no tiene por qué avergonzarse, trazando correctamente la Palabra de verdad” (VKJ). Este verso señala tres facetas muy importantes al tratar con la Palabra de Dios. Primero, la Palabra debe ser estudiada “apasionadamente” y con “entusiasmo”, que es lo que la palabra estudiar implica. La Palabra debe ser más que sólo leída, ya que el estudio implica aprendizaje, y el aprendizaje solo nace de la comprensión. Es cierto que uno tendrá que invertir más esfuerzo y profundizar seriamente para llegar a esta comprensión, pero este esfuerzo prooverá una base sólida para cualquier acción resultante. Segundo, yo debo de emprender este estudio con el propósito de agradar a Dios y no para satisfacer las demandas de los hombres, ni para lograr que exista un detente entre las declaraciones de un Dios todopoderoso y omnisciente y el relativismo de las filosofías seculares y humanistas. Este propósito del estudio bíblico debe ser reconocido siempre, y no solo en el estudio personal, sinó tambien en el estudio en grupo. Tercero, se me amonesta de que debo trazar la Palabra correctamente. La idea es que debo usar una línea recta en mi caminar a traves de las Escrituras y no un camino tortuoso que pueda llevar a la confusión y al malentendido. Es evidente que este verso de Timoteo implica que hay muchos que trazan la Palabra incorrectamente, y de este error debemos guardarnos. El permitir que una teoría secular decida el significado de muchos pasajes y versos importantes de la Escritura no es consistente con la amonestación antedicha. Este verso en 2da. de Timoteo es la segunda causa por la que he escrito.

Tengo confianza en que lo siguiente será comprensible, útil y significativo en su estudio de la narración bíblica acerca de las acciones de Dios durante la creación.

Definición

La teoría de la brecha postula que existe un lapso indefinido de tiempo entre Génesis 1:1 y Génesis 1:2. Este lapso de tiempo usualmente se entiende como uno bastante extenso (millones de años) y también se dice que abarca las llamadas “eras geológicas.” Los proponentes de la teoría de la brecha postulan que un juicio cataclísmico fue decretado sobre la Tierra como resultado de la caída de Lucifer (Satanás) y que los versos subsiguientes de Génesis capítulo 1 decriben una re-creación o reformación de la Tierra a partir de un estado caótico y no un esfuerzo inicial de creación por parte de Dios.

Historia y Propósito

La teoría de la brecha no es una de orígen reciente, sinó que se remonta hasta el principio del siglo XIX cuando la nueva disciplina de la geología estaba entrando en la escena del mundo científico. Los teólogos no estaban en una posición intelectual para discutir, desde una base científica, las alegaciones de los geólogos de que los procesos responsables por la formación de los rasgos físicos de la superficie terrestre estaban ocurriendo en forma casi imperceptible como siempre lo habían hecho en el pasado (el principio de uniformidad). En vez de aceptar la acusación de que la narración bíblica ahora era inválida a la luz de los alegatos científicos, ellos escogieron acomodar la presentación escritural a las nuevas teorías geológicas. Un lugar había que encontrar para las amplias eras del pasado, mucho más allá de las narraciones acerca del primer hombre y su ambiente como se registra en la Biblia, y el lugar más cómodo para hacerlo era entré los dos versos antedichos del Génesis.

Aunque la teoría de la brecha (o la teoría de reconstrucción de ruinas, como en ocasiones se le llama) no es el único esfuerzo de hacer este tipo de ajuste, es la teoría más popular entre aquellos que entienden que la narración bíblica de los orígenes merece su atención. Aún hay algunos que han propuesto la colocación de la brecha antes de Génesis 1:1, pero insisten en que haya una “brecha” de todas maneras.

Es la opinión de este su servidor que aunque estos esfuerzos por reconciliar la Biblia con los postulados geológicos son muy entusiastas y sinceros, son con todo innecesarios. El Texto, como está dado, es lo suficientemente capaz de mantenerse en pie ante toda la crítica que pueda ser engendrada por por los llamados “argumentos científicos” e interpretaciones teológicas. Debemos tener en mente un hecho importante al considerar la teoría de la brecha. Esta interpretación de Génesis y de los pasajes asociados de la Escritura no se desrrolló en un esfuerzo de resolver problemas aparentes con el Texto. No fue alguna dificultad con la caída de Satanás o la condición de la Tierra durante los seis días lo que precipitó el advenimiento de la teoría. Fué y todavía es un esfuerzo para resolver el problema del tiempo. El tiempo de la formación de la Tierra, según las ciencias naturales, es extremadamente largo y tendido, mientras la narración de la Biblia describe una formación relativamente reciente y rápida. Habían, y todavía hay, muchos que son bastante reacios a hacer una elección definitiva entre estas dos versiones y, por tanto, se refugian en la teoría de la brecha.

Las Edades Geológicas y la Evolución

Como se ha señalado previamente, la teoría de la brecha, junto con otras teorías de acomodación, es un intento de reconciliar una edad sumamente grande para la Tierra, según es profesada por los geólogos, con la edad relativamente corta del registro bíblico. Ya que muchos proponentes de la teoría de la brecha negarían su creencia en un proceso evolutivo para la historia de la Tierra, nos es pertinente evaluar las “edades geológicas” para determinar si pueden, de hecho, ser separadas de la teoría de la evolución,.

Las edades geológicas representan la escala de tiempo de la columna geológica clásica. Esta llamada “columna” se compone de restos fósiles de animales y plantas encontrados en capas de roca sedimentaria e ígnea. Estos restos se organizan en capas y son interpretados por los geólogos y paleontólogos como un registro de secuencias de desarrollo gradual que se proponen demostrar el cambio evolutivo gradual de la vida vegetal y animal de formas sencillas hasta formas diferentes y más complejas. El registro de la ascendencia se entiende como que empieza con formas elementales en tiempos muy antiguos y sigue hasta las formas más complejas en los tiempos modernos. La Figura 1 muestra un diagrama simplificado de la columna geológica con las formas de vida que encierra y sus edades y eras de existencia. Lo más importante es entender que en la “columna geológica” las edades de las varias capas son determinadas por la forma de los restos fósiles encontrados en ellas. Niveles más antiguos en la columna son antiguos sólo porque contienen lo que se piensa son organismos más sencillos, más primitivos, menos desarrollados o no del todo evolucionados. Se presume que los invertebrados evolucionaron primero, seguidos de los peces, anfibios, reptiles y mamíferos, en ese orden. Debe ser obvio que la base de la estructura y el arreglo de la columna geológica es el concepto de organismos que evolucionan lentamente, lo que en realidad y hecho es la TEORÍA DE LA EVOLUCIÓN según planteada por Carlos (Charles) Darwin en el 1859.

Uno puede fácilmente negar su adherencia a, o su creencia en, la evolución, pero la aceptación de la columna geológica con sus “edades” dependientes contradice esta afirmación. La situación es una de exclusión mutua entre ambas. Como correctamente expresa el viejo refrán: “dos leones machos no caben en la misma cueva”.

Problemas Científicos

Los teóricos de la brecha sostienen que la necesidad de una neo-creación, como dicen en su interpretación de Génesis capítulo uno, se basa en la pérdida de las plantas, la vida animal y los rasgos topográficos de la alegada creación anterior a causa de un juicio mundial, total y catastrófico decretado sobre la Tierra a causa de la caída del ser llamado “Lucifer”. El alegado juicio se vería como tan absoluto que aún causaría la pérdida de la luz en la superficie de la Tierra. Esto, por supuesto, implica que todo el sistema solar, si no todo el universo, fue destruído. No cabe duda de que tal acto judicial también tendría un efecto serio, si no desastroso, sobre los rasgos topográficos y geológicos de la Tierra entonces existente. La mayoría de los defensores de la brecha colocan este juicio catastrófico justo antes del esfuerzo neo-creativo. Sin embargo, su colocación en referencia al tiempo geológico, al principio o al final, no elimina el gran problema mencionado a continuación.

La teoría de la brecha existe con el propósito de permitir las “edades” geológicas según propuestas por la maqueta dada en la columna geológica. Esos geólogos que creen en la veracidad de esta “columna” en cuanto a su testimonio del desarrollo de la Tierra y de la vida no creen ni aceptan una causal catastrófica para las formaciones encontradas allí. Estos geólogos, siendo uniformitarios, rechazan de plano la teoría de la brecha como carente de validez alguna en describir la Tierra del pasado. Este es el primer problema. La teoría es rechazada por los mismos individuos a los que desea aplacar.

La Columna
Geológica y las Edades Geológicas¹

ERAS	PERÍODO	CARACTERÍSTICAS	AÑOS QUE HAN PASADO
Cenozoica	Cuaternario	Plantas modernas, animales y el hombre	25,000 a 975,000
	Terciario	Surgen los mamíferos y las plantas más avanzadas	12,000,000 a 70,000,000
Mesozoica	Cretáceo	Insectos modernos y la extinción de los dinosaurios	70,000,000 a 200,000,000
	Jurásico	Primeros pájaros reptilianos
	Triásico	Prmeros dinosaurios y corales modernos
Paleozoica	Permio	Reptiles primitivos
	Pennsylvanio	Primeros insectos
	Mississípico	Surgen los anfibios
	Devonio	Primeras plantas de semilla, peces con esqueleto cartilaginoso	200,000,000 a 500,000,000
	Silurio	Primeros animales terrestres y peces
	Ordovicio	Primeros vertebrados y plantas terrestres
	Cámbrico	Sólo invertebrados, vida marina pequeña
Proterozoica		Plantas y animales acuáticos primitivos	500,000,000 a 1,000,000,000
Arqueozoica		Vida desconocida	1,000,000,000 a 1,800,000,000

Figura 1

El segundo problema es que los efectos de un evento catastrófico de tal magnitud en la historia de la Tierra, según lo postula la teoría de la brecha, pone en duda la supervivencia de los mismos fenómenos geológicos que la teoría trata de explicar. Una fuerza destructiva como para dejar la Tierra “desordenada y vacía” (terminología de la teoría de la brecha) en su totalidad de seguro alteraría o destruiría cualquier evidencia usada para tan siquiera aducir la columna geológica o las edades geológicas.

Si, como afirman algunos teorístas de la brecha, este juicio fue el responsible de la formación del registro fósil, entonces la columna geológica debió de haberse formado rápidamente contrario a la opinión de los geólogos evolucionistas. Entonces no hubieron ningunas edades geológicas extensas en primer lugar. Sin importar qué camino trate de emprender la teoría de la brecha en cuanto al juicio catástrófico usado para castigar a “Lucifer” antes o después de las edades geológicas, la teoría se niega a sí misma. O sea, el mismo concepto que la originó es eliminado por ella. A esto se le puede llamar un concepto “suicida”. A pesar de este impase en lógica y la presencia de problemas tan imponentes, se cree que la teoría de la brecha es apoyada por referencias de la Escritura. Esto parece contradecir la misma naturaleza y carácter del Dios que dice “...razonemos juntamente...”

Pruebas de la Teoría de la Brecha

Ya que muchos defensores de la teoría de la brecha creen en la validez de las Escrituras, hacen un esfuerzo por sustanciar las alegaciones acerca de la “brecha” apelando a estudios textuales y referencias bíblicas conexas a los comentarios y frases encontradas en la narración del Génesis. Estas referencias no son muy numerosas, y podemos esencialmente discutirlas todas en este artículo.

La primera “prueba” ofrecida es usualmente un esfuerzo para generar una distinción impenetrable entre las palabras “crear” y “formar” mencionadas en el primer capítulo del Génesis. El argumento es entonces que solo la palabra “crear” (bará en hebreo) puede sigrificar el generar algo de la nada y por consiguiente las palabras “hacer” o “formar” (asah en hebreo) debeb ser interpretadas como indicando una remodelación o el formar algo a base de material preexistente. La teoría de la brecha supone que este material preexistente es la sustancia o el escombro que quedó luego de que la Tierra sufriera el juicio divino que hemos descrito anteriormente. Aunque es cierto que las dos palabras en cuestión no son iguales y pueden tener significados separados y distintos, también se usan como sinónimos a través de las Escrituras. De hecho, “bará ” no siempre es usado para describir el formar de la nada. La palabra es usada en Isaías 65:18 como referente a una Jerusalén restaurada y no a la creación original de esta ciudad. La distinción hecha en apoyo de la brecha es artificial y forzada en el mejor de los casos. El que ambas palabras son usadas para expresar el mismo concepto en cuanto a las capacidades creativas de Dios se puede ver comparando a Génesis 1:1, que usa “bará ” con los siguientes versos (todos de la VKJ) que usan “asah.”

Génesis 1:31; 2:2-4
Éxodo 20:11
2 Reyes 19:15
2 Crónicas 2:12
Nehemías 9:6
Salmos 33:6; 96:5; 115:15; 121:2; 124:8; 134:3; 136:5; 146:6
Proverbios 8:26
Eclesiastés 3:11
Isaías 37:16; 44:24; 45:12, 18
Jeremías 10:12; 27:5; 32:17; 51:15

De los veintiseis versos mencionados arriba, todos usan la palabra “asah” (formar) y no “bará ” (crear) para describir las mismas acciones de Dios en Génesis 1:1, donde se usa “bará”. Mientras lee estos versos, notará usted que la mayoría de los pasajes citados se refieren explícita y marcadamente a la “creación” de los cielos como se menciona en la narración de Génesis 1:1. Claramente las dos palabras son sinónimas al momento de describir las acciones creativas de Dios. Las dos palabras en cuestión , “crear” y “formar,” también se usan con el mismo propósito y significado cuando los animales y el hombre son creados. Compare Génesis 1:21 con el 1:25, y luego el 1:26 con el 1:27. No es debatible que el verso 1:21 solo se refiere a “vida consciente,” aún cuando el cuerpo físico de los animales también está incluído en el acto mencionado. Así que es imposible concluír que hay suficiente distinción entre “bará ” y “asah” como para interpretar esta última en un sentido que la restrinja solamente a un significado de “remodelación” en la narración del Génesis. Cada palabra puede ser y es usada para describir los actos creativos “ex nihilo” (de la nada) de Dios

Una segunda “prueba” propuesta para sostener la teoría de la brecha es la declaración de que la palabra “estaba” en Génesis 1:2 debe traducirse se volvió. Esto, por supuesto, se hace para permitir que ocurra un cambio de estado entre el verso uno y el verso dos. O sea que la creación inicial y perfecta del verso uno “se volvió” desordenada y vacía, indicando que hubo una transición. Es cierto que la palabra usada aquí en el texto de Génesis puede ser traducida como “estaba” o “se volvió”, pero es el contexto del pasaje el que indica cual palabra debe usarse. Esto significa que la trancisión o cambio de estado debe entenderse claramente desde el principio a base de la imágen (o contexto) general que se presenta en el pasaje. Quizás con unos pocos ejemplos será suficiente. Pasajes como Génesis 3:22; 19:26; 21:20 y Éxodo 7:19; 8:17; 9:10 demuestran el uso correcto de “se volvió” en su contexto.

En cada caso se observa un cambio de estado. Adán llega a ser como Dios; la esposa de Lot se vuelve una estatua de sal; Ismael se vuelve un arquero; el agua se convierte en sangre; el polvo de la tierra se convierte en piojos; las cenizas se vuelven una úlcera. “Volverse” es obviamente la palabra correcta en cada uno de estos pasajes ya que ninguno de los sujetos existía originalmente en la condición mencionada. De hecho, estos pasajes representan en su totalidad el uso de volverse como traducción de la palabra en cuestión a través de todo el Pentateuco. Un paralelo gramático exacto de Génesis 1:2 se encuentra en Jonás 3:3 donde leemos, “Y Jonás se levantó y fué a Nínive . . . y Nínive era una ciudad grande en extremo.” (VKJ). Es obvio que Nínive no se volvió una gran ciudad cuando Jonás entró en ella, sinó que su grandeza describe su condición existente en el momento de su entrada. Este es el caso en Génesis 1:2. La Tierra estaba, desde el evento creativo descrito en el verso uno, en una condición descrita como “desordenada y vacía.” Esta era la condición presentemente existente y no representa un cambio de estado o condición. No hay palabras en el texto inmediato o circundante que guiarían al lector a ver la condición de la Tierra en un contexto que exija el uso de la frase “se volvió” en lugar de la palabra “estaba.” La traducción “estaba” ocurre varios cientos de veces en el Pentateuco, cada vez en el contexto de un estado existente. El “y” o el “ahora pues” que da apertura al verso dos parece tener un propósito doble. Uno, el de hacer una trancisión suave y fluída desde el verso uno, o sea, mantener el diálogo fluyendo sin interrupción; y el otro es el dirigir nuestra atención de la creación de Dios que todo lo abarca, cielos y tierra, y dirigirla a una perspectiva más específica, la tierra misma. El resto de la discusión, y de hecho la mayoría de la Biblia misma, trata con eventos que incumben a la Tierra. Por tanto, la afirmación de que la Tierra “se volvió” y que no “estaba” en realidad no puede usarse para apoyar los postulados de la teoría de la brecha. Sí logra, con todo, al igual que otros de estos llamados “textos prueba”, añadir peso al conocido dicho de que “un texto fuera de contexto es un pretexto.”

Apoyo adicional para la teoría de la brecha se recluta, o mejor dicho, se conscribe, de la frase “desordenada y vacía.” Se hace un llamado a considerar otros textos bíblicos donde se encuentran estas dos palabras juntas y se señala que estos pasajes, Isaías 24:1 y Jeremías 4:23, expresan juicio en cuanto a carácter y contexto. Esta alegación solo es cierta si se limita el contexto a los versos, porque cuando son considerados en su contexto completo el apoyo empieza a desvanecerse. En ambos de los pasajes citados el juicio decretado es para el futuro y no es una mención de una acción de Dios en el pasado. Los sujetos del juicio son Israel y Edom y no toda la Tierra. No solo es un juicio futuro limitado a pueblos específicos, sinó que el juicio mencionado es en sí mismo limitado, no un juicio absoluto y mundial como el requerido por la teoría de la brecha. Tanto Isaías como Jeremías, en el contexto de los juicios individuales, muestran que habrán supervivientes en la tierra (o la nación) que ha de ser dejada “desordenada y vacía.” Esto definitivamente no sería cierto para la condición propuesta como consecuencia de la catástrofe mundial.

Estos dos versos no son los únicos que contienen estas dos palabras en el Antiguo Testamento. Son usadas en muchos lugares y traducidas como varias palabras diferentes. Sin entrar en un análisis exhaustivo de estos versos, es suficiente decir que todos se traducen satisfactoriamente usando el hebreo “tohu” y “bohu” (sin forma, vacío) como “desértico” y “sin vida”. Usualmente la implicación es la de un lugar inapropiado para la vida, como un desierto, por ej. Esta condición puede ser el resultado de la ejecución de un juicio, pero nuevamente, el contexto debe demostrar que ese sea el caso. Es difícil, si no imposible, exegetar un contexto de juicio divino a partir de Génesis capítulo uno. Es claro a partir del texto que las cualidades necesarias y deseables de una Tierra que fuera apta para la vida humana estaban ausentes en Génesis 1:2, sin embargo, esto no justifica la interpretación de “desordenado y vacío” como arruinado, caótico o juzgado.

Una apelación adicional es hecha por los teóricos de la brecha a Isaías 45:18 sonde se dice que la Tierra no fué creada en “vano” (tohu). Ellos reclaman que como esto es así en Isaías, el “tohu” de Génesis 1:2 imposibilita el que la acción de Génesis 1:1 sea contigüa. Pero cuando se considera el resto de Isaías 45:18 el contexto se hace claro. El verso continúa señalando que “Él (Dios) la formó (la Tierra, asah) para que fuese habitada.” La palabra opuesta a vano es habitado, así que permite la interpretación de “tohu” como inhabitado. El verso, por ende, no habla de una condición, sinó de una intención o propósito. No era el propósito de Dios el crear la Tierra para seguir deshabitada y el resto de la narración de Génesis cuenta de como Dios logró Su fin deseado, una creación completa habtada por aquellos creados a Su propia imágen. El concepto de desierto o vacío todavía es válido. Por tanto, la frase “desordenada y vacía” no indica un estado caótico, sinó que la Tierra está en orden y espoerando instrucciones subsiguientes de Dios.

Algunos teóricos de la brecha continúan en el verso dos del primer capítulo de Génesis interpretando la palabra “tinieblas” como describiendo una condición maligna o inmunda. Esto, sin embargo, es un significado forzado de la palabra a causa de la teoría y no el significado del texto. Si procedemos al verso cinco nos encontramos a las tinieblas recibiendo un nombre, “noche”, y siendo consideradas como parte del día de veinticuatro horas como definen las palabras tarde y mañana. No hay nada en el texto que indique el que las tinieblas materiales, y esto es lo que tenemos en persepectiva aquí, tenga cualquier connotación maligna. De hecho, el Salmista declara en el Salmo 104:20: “Tú (Dios) creas las tinieblas . . . ” y luego continúa en el verso 24, todavía en contexto, a declarar “Oh Señor, cuan admirables son tus obras, en sabiduría las has hecho todas” (VKJ). La referencia, por supuesto, es a las tinieblas materiales o la noche, y no hay connotación maligna implicada. El decir que existe una condición maligna en Génesis 1:2 a causa de las tinieblas materiales es darle un significado a la palabra que no se encuentra en ninguna otra parte de las Escrituras. Las tinieblas espirituales son otro asunto por completo, pero no hay causa para hacer este tipo de inferencia a partir del verso de Génesis analizado.

Otro lugar a donde fercuentemente se dirige la atención es a la palabra “llenad” en Génesis 1:28, que algunos interpretan como re-llenar o restaurar en un esfuerzo por apoyar el postulado de la teoría de la brecha de que esta es la segunda oportunidad para la vida en la Tierra. Al buscar en un léxico hebheo bastante comprensivo, fuí incapaz de encontrar una sola palabra que denotara “restaurar” o “volver a llenar.” Solo la palabra “llenar” se menciona y nuevamente el contexto del pasaje es el que debe determinar si debe entenderse una llenura inicial o subsiguiente. Dentro del verso en cuestión no hay causa textual para usar la frase “volver a llenar”, como sí podría hacerse en Génesis 9:1 coando Noé y sus hijos tienen el trabajo de empezar nuevamente. No puede dejar de enfatizarse la importancia de la consideración contextual al investigar el significado, uso o implicación de palabras o frases en las Escrituras.

Quizás la “prueba” más usada que se ofrece a favor de la teoría de la brecha está en la especulación de que la “brecha” provee un lugar excelente para insertar cronológicamente la caída y juicio de Lucifer en la historia de la Tierra. Se evocan detalles muy elaborabos para visualizar la creación perfecta en el verso uno damnificada por un juicio cataclísmico sobre el pecado en el verso dos que fué consecuencia de la actitud soberbia de Lucifer hacia Dios y el castigo (de Lucifer) que siguió a esto. Este argumento es probablemente el má impresionante de todos ya que Satanás (Lucifer) es una realidad viable para aquellos que creen en las Escrituras, y su actitud hacia Dios y la actitud de Dios hacia él se revela claramente. Los textos de “prueba” que se ofrecen en esta ocasión son, por supuesto, Isaías 14:12 al 15, y Ezequiel 28:12 al 19. Estos textos han sido citados con el fin mmencionado anteriormente tantas veces que hemos desarrollado una tendencia de aceptarlos como tales. Sin embargo, es aparente que un estudio muy cuidadoso de todo el contexto y de las palabras usadas en los textos antedichos nos muestra una imágen un tanto diferente. Primero considere el pasaje en Isaías. Para completar el contexto, lea por lo menos desde el capítulo 13 y lea hasta el verso 23 del capítulo 14. Uno inmediatamente notará que el objeto de todo el juicio declarado en este pasaje es el reino de Babilonia. La profecía se declara como concerniente a Babilonia (capítulo 13:1) y su juicio, y en el capítulo 14 se menciona por primera vez la restauración de Israel, y entonces la porción bíblica desde el verso 4 hasta el 23 se le llama un “proverbio” o “discurso de escarnio” (VKJ, nota marginal). Esto ha de ser un “refrán”, por decirlo así, de Israel acerca de su enemigo y antiguo conquistador durante la cautividad. Con Israel, el reino pisoteado, ya restaurado en los versos 1 y 2 y Babilonia la grande totalmente destruída, Israel puede jactarse ante las otras naciones del favor (el de Israel) delante del Señor (quizás como una advertencia) y han de hacerlo con el pasaje en consideración. El verso 12 del capítulo 14 no empieza con un nuevo comentario acerca del tema, sinó que es una parte integral de una narración fluída que describe a Babilonia como vencida y demolida. Quizás es la palabra “Lucifer” del verso 12 que hace que este verso se saque de su contexto y se use para describir un evento totalmente distinto. Las palabras hebreas que se traducen “Lucifer” soignifican literalmente nada más que “estrella de la mañana”, “el brillante” o “el sol del amanecer,” y se usan para describir al rey de Babilonia. Los babilonios le atribuían mucha credibilidad a la astrología y quuizás hay alguna implicación de esto en este pasaje. El lenguaje usado en el texto es uno que el rey de Babilonia con toda probabilidad usaría para describirse a sí mismo, y por tanto se vuelve aún más cáustico (el propósito del refrán) al compararse con su aciago final. El lenguaje de los versos 13 y 14 también reflejan el pensar extremadamente egocéntrico que usualmente permea la mente de un monarca absolutista y tiránico. El propósito de tales descripciones es el de establecer un contraste muy vivo y marcado entre las dos condiciones del reino de Babilonia, desde las alturas de la grandeza y la prosperidad hasta las profundidades del infierno eterno.

El pasaje continúa describiendo algunas de las acciones del rey, como “hacer temblar los reinos” y “destruír ciudades”. Esto, por supuesto, requeriría que una civilización (humana) estuviera presente en el momento, y al juicio de tales personas. Si la brecha existe, presenta unos problemas teológicos muy difíciles en cuanto a su destino eterno, que no se discutiran en este artículo. El rey tambien es descrito como uno que “. . . a sus cautivos nunca abrió la cárcel”. Esto sin duda, se refiere a la cautividad de Israel en Babilonia y no a una acción del mismo Satanás. El texto continúa describiendo reyes que han muerto antes de la caída del monarca en cuestión, (versos 18-20) y que no fueron destruídos en un juicio mundial. Un hecho adicional debe señalarse para establecer que el sujeto del pasaje es un rey humano y no Satanás. El verso 22 declara que Dios evitará que cualquier pariente del depuesto monarca jamás vuelva a ocupar el trono del reino. Dios dice, en efecto, que Él va a terminar la dinastía. Ciertamente no hubiera habido necesidad de tal acción si Satanás hubiera sido el monarca en cuestión. Los ángeles del cielo no tienen descendencia. La conclusión, entonces, es que el pasaje que analizamos se refiere de una manera bastante expícita a un gobernante humano que vive, reina y muere luego de los eventos de Génesis capítulo uno.

En cuanto al pasaje de Ezequiel, quizás hay más debate en cuanto a la aplicación de este texto que en cuanto al mismo pasaje de Isaías a causa del lenguaje que se usa. Sin embargo, el texto mismo nos dice a quien debe ser aplicado el mensaje: “una lamentación sobre el rey de Tiro”. De hecho, el contexto de este pasaje se remonta hasta el principio del capítulo 26 donde comienzan las profecías en contra de Tiro. También debe notarse que la sección de Ezequiel que comienza con el capítulo 19 y continúa hasta el capítulo 39 consiste de una serie de profecías contra varias naciones y ciudades-estado, específicamente Israel, Jerusalén, Samaria, Babilonia, Amón, Tiro, Egipto, Seir, Gog, Magog y otros individuos y lugares. Todas estas profecías están dirigidas al futuro de reinos reales, terrenales y humanos, y no hay ninguna sugerencia de que a Ezequiel se le haya encomendado decir una profecía contra ninguna criatura celestial. Aunque se argumenta que el lenguaje del capítulo 28:12-17 no puede ser aplicado a ningún rey terrestre, sinó que debe referirse a uno que posea cualidades angélicas, tambien puede decirse que se está desarrollando el mismo contraste que en el pasaje de Isaías. Aunque el lenguaje es altamente simbólico y figurado, es un esfuezo por demostrar que la elegancia de la posición y posesión de autoridad no debe irse a la cabeza del que la tiene. No importa cuan exaltado sea el lugar o la persona ante los ojos del hombre, siempre hay una responsabilidad hacia Dios ligada a la condición bendecida. Toda autoridad es dada por Dios (Romanos 13:1) y por tanto la autoridad es responsible ante Dios. Cuando el líder de una nación o cualquier autoridad comienza a verse a sí misma como la fuente de tal autoridad y se llena de un amor propio inmerecido, usualmente es derribada de manera humillante.

Lenguaje similar al del capítulo 28:12-17 se encuentra en el capítulo 31:3-17 donde los ya caídos asirios se describen como la envidia de “todos los árboles del Edén que estaban en el jardín de Dios. Su caída a causa de su arrogancia se describe en el verso 10 de este pasaje. El verso 18 indica que se está usando simbología referente a todos los árboles del Edén ya que se dice que fueron cortados y echados en las partes más oscuras de la Tierra. Es este mismo tipo de simbología que se usa durante todo el discurso de Ezequiel, y no puede ser ligada firmemente a la descripción de una caída previa de Satanás y la entrada del pecado al universo. Cómo Satanás llegó a ser lo que es, es un completo misterio, pero el juicio y la caída del cielo se describe y es un evento futuro, no historia del pasado. Satanás todavía tiene acceso al cielo según la narración de Job 1:6,7 indica claramente. Satanás tabmién se presenta como parado delante del trono celestial acusando a los hermanos. Apocalipsis 12:7 al 13 describe esto y la caída de Satanás a la Tierra. Apocalipsis 20:10 describe el juicio impuesto sobre Satanás. El comentario de Jesús en Lucas 10:18 solo puede interpretarse como una declaración profética a la luz de los versos de Apocalipsis. No hay otros versos en toda la Biblia que impongan una interpretación histórica, contrario a una profética, de estos versos.

Los versos de Génesis capítulo 1 definitivamente describen el principio del universo material (el tiempo, la materia/energía, y la dimensión) apropiado para ser habitado por el hombre. Job 39:7 dá lugar a la inferencia de que hubieron seres espirituales presentes durante este evento. Por supuesto, sabemos que todas las cosas fueron creadas (Col. 1:16, Juan 1:3), pero la cronología de los seres espirituales creados no es dada. Debe de notarse que aunque Satanás ya estuviera caído antes de la creación del universo físico, al universo físico todavía podía llamarse muy bueno. Uno puede especular que cuando cantaban las estrellas del alba y los hijos de Dios gritaban de alegría; Satanás, viendo la creación de la Tierra y de los habitantes de ella, quiso gobernar sobre ellos. Esto, por supuesto, no apoyaría el postulado de la Teoría de la brecha de una caída entre los versos 1 y 2 de Génesis. El encontrar a Satanás en su estado degenerado en Génesis 3 siempre ha sido un acertijo teológico.

Regresando por un momento a los textos prueba de Isaías y Ezequiel, no encontramos en estos textos ningúna fraseología o comentarios que impliquen o expresen que el juicio decretado sobre los varios reyes y reinos fuera mundial en escala o efecto. Así que aún si se fuera a permitir un paralelo entre estos versos y la caída de Satanás, no hay justificación textual para estipular un juicio mudial y cataclísmico sobre todo la Tierra en tiempos antiguos. El único juicio de tal naturaleza hasta la fecha se encuentra en Génesis capítulo 7 y este evento es sucesivo al de Génesis 1:1 y 2.

En cuanto al hecho de la caída de Satanás y la “brecha” del Génesis, puede hacerse la pregunta: “Si la brecha es un intervalo de tiempo necesario durante el cual sucede la caída, cuanto tiempo toma el lograr tal caída y el juicio subsiguiente?” Uno en realidad no puede contestar esta pregunta. Sin embargo, las descripciones de la caída (Lucas 10:18 y Apocalipsis 12:19) implican definitivamente un descenso rápido, y el juicio (Apocalipsis 20:20) no aparenta ser un evento duradero. Así que si permitimos, para efectos del analisis, que este evento futuro sí ocurriera entre Génesis 1:1 y el 1:2, no hay necesidad de postular edades extensas de tiempo, fuera de permitir las edades geológicas de las suposiciones evolutivas.

Problemas de Armonía Textual

Ya hemos examinado en algún detalle los versos citados por los teóricos de la brecha en apoyo de su postura. Hay muchos otros problemas escriturales que la teoría de la brecha también debe enfrentar. Al entender la Palabra de Dios debemos considerar cada parte del texto revelado en relación a cada otra parte. O sea, las Escrituras deben presentarse como un todo unido, que no es contradictorio y es comprensivo en todas sus partes. Cada precepto y doctrina es apoyado por cada parte pertinente de la Biblia y cuando ocurren conflictos, debemos cuestionar nuestra interpretación o entendimiento del objeto en cuestión. La teoría de la brecha debe ser analizada de la misma forma. Las afirmaciones descriptivas promulgadas en apoyo de la teoría debe ser comparadas con toda la Escritura, no solo con los textos “prueba” que ya hemos considerado. Con esto en mente le ofrecemos lo siguiente para su análisis.

La secuencia del desarrollo de la creación (seis días) no solo debe entenderse en un sentido cronológico, sinó que tambien debe considerarse como un evento cumulativo. O sea, las condiciones que existieron al final del día uno todavía están presentes en el día dos, y los resultados al final del día dos en realidad representan la suma de las acciones del día uno y dos, y así sucesivamente a través de la semana. Los teóricos de la brecha tienen a Satanás caído a la Tierra antes del día uno, pero todavía presente en la semana subsiguiente. Ellos postulan, por ejemplo, que el día dos no se describe como bueno porque la atmósfera fue hecha en ese díá, y Satanás es el príncipe de la potestad del aire (Efesios 2:2). Hay dos problemas que enfrenta este razonamiento. Primero, Satanás también es conocido como el príncipe de este mundo tres veces solamente en el Evangelio de Juan, y la Tierra (mundo) es con todo llamada buena en Génesis 1:10. Segundo, si Satanás esta presente ––y todos estamos de acuerdo que él es la encarnación de todo lo que es malo e inmundo–– ¿porqué la oración de resumen en Génesis 1:31 declara que todo lo que Dios había hecho durante esa semana no era solo bueno sinó muy bueno? Por casualidad, este verso también incluye los actos creativos del segundo día, cuando la atmósfera fué hecha, así que también ella es considerada “muy buena”. Se supondría que habrían condiciones presentes en la Tierra (el registro fósil) sucesivas al juicio de la teoría de la brecha y durante la semana de la cración que darían testimonio explícito a la muerte y destrucción de la supuesta ira de Dios. Como pudieran estas condiciones, que todavía estarían presentes en el “registro fósil”, ser llamadas “muy buenas” con la causa (Satanás) de la destrucción todavía rondando libremente por la Tierra; es difícil de entender.

Los teóricos de la brecha desean que creamos que hubo un gran quiebre cronológico entre Génesis 1:1 y 1:2 y luego en el verso tres la semana de la “neo-creación” comienza. Este razonamiento separaría la “creación de los cielos y la Tierra” del resto de la semana por un período de tiempo indefinido, y entonces por esto, con su propio razonamiento, la creación de los cielos y Tierra” no se pueden considerar parte de la semana neo-creativa que sigue. Hay algunas Escrituras que estan en desacuerdo con esta lógica, específicamente Génesis 2:1 al 4 y Éxodo 20:11 y 31:17. Estos versos claramente incluyen la creación o la formación de los “cielos y Tierra” dentro de los seis días creativos. El insistir en una creación de “cielos y Tierra” separada de los seis días mencionados anteriormente es hacerle una gran injusticia a estos textos. Cabe señalarse que la afirmación de Génesis 1:1 es la única afirmación creativa en todo el primer capítulo que hace referencia a los “cielos”. Si van a entenderse las palabras de los versos del Éxodo en el sentido de su significado claro y sencillo y en su uso usual y ordinario entonces debemos concluír que el primer día comenzó con Génesis 1:1, y por tanto no hubo brecha.

El juicio postulado del mundo pre-Adámico, según los teóricos de la brecha, es un trato total y catastrófico del pecado como resultado de la caída de Satanás. Este juicio se presenta como destruyendo una Tierra perfecta y a todos sus habitantes. Se asume que esta destrucción culminó en la muerte de aquellos seres primitivos que poblaban la Tierra en aquel entonces. Ya que obviamente estamos tratando con la Tierra y no con todo el universo, nace un conflicto severo entre la teoría y las demás Escrituras. Un estudio del capítulo quinto de Romanos revela que la muerte no apareció en la tierra antes de la transgresión de Adán. Además de esto están las afirmaciones de 1ra. de Corintios 15:21 y 22 de que “por un hombre vino la muerte” y “en Adan todos mueren”. Puede verse fácilmente a base de estas Escrituras que la muerte en la Tierra no precedió al pecado de Adan, sinó que fué una consecuencia de él. El insistir en que cualquier cosa murió antes del juicio de Adán es estar en contradicción con estos pasajes de. Romanos y Corintios. Recordemos que una de las razones para tener una teoría de la brecha en primer lugar es acomodar las edades geológicas con sus extensos registros fósiles. El registro fósil que se dice fué desarrollado a través de los siglos y las eras testifica clara y elocuentemente de la muerte y la destrucción, y si se permite que estas se encuentren anes de la caída de Satanás o de Adam como reclaman los adherentes de la teoría, entonces la lógica nos lleva a concluír que la muerte no es el resultado del pecado de nadie, sinó que debe ser parte del diseño y propósito de Dios en Su alegada creación “original”. Este raciocinio es bastante contrario a la personalidad y el caracter de Dios. En un contexto de juicio y muerte merecida (Ezequiel 18:32 y 33:11), Dios declara “No tomo ningún placer en la muerte de aquel que muere” (VKJ, énfasis mío).

Parece a base de los alegatos de la teoría de la brecha que el registro fósil puede explicarse en una de dos formas. Primero, el concepto evolutivo clásico de la formación y desarrollo gradual a base de procesos que se observan en el presente (?) actuando en escalas presentes (uniformitarismo), o como resultado del mencionado cataclismo por el juicio de Satanás. El primer concepto, que necesita las “edades” geológicas y es creído por una gran parte de la humanidad, lo rechazamos como un conepto a todas luces anti-científico para expliar la muerte súbita y la preservación de las partes blandas de las estructuras animales. El segundo concepto permite un cambio abrupto en el ambiente que pudiera lograr el resultado deseado. Hay, sin embargo, un problema significativo con este concepto ya que ubica la catastrofe mundial antes del gran diluvio universal en los tiempos de Noé, que en realidad es la verdadera explicación para la mayoría del registro fósil. Si el evento ruinoso de Génesis 1:2 es la causa del registro fósil que vemos hoy día, que efecto tuvo la inundación de Génesis capítulo 7 sobre la Tierra? En un esfuerzo por resolver este problema, muchos teóricos de la brecha han propuesto una de dos visiones del diluvio. El primero, y el más absurdo, es el de un diluvio tranquilo. En este concepto el agua que cubrió la Tierra subió y bajó con poco mas que unas olas pequeñas. Se presume que la caída de las aguas fue tan suave que no tuvo efecto alguno sobre la superficie de la Tierra. Esto imposibilita el efecto del oleaje, así que la luna, cuya atracción de gravedad es responsible por el oleaje marino, no debía de haber existido tampoco. También, el solo observar una gran tormenta de lluvia refuta este concepto. La segunda y más empleada visión es que el diluvio del tiempo de Noé fué un diluvio “local” y no mundial en alcance ni efecto. Esata idea está en conflicto con muchos poasajes de la Escritura descriptivos del diluvio, pero el problema más serio que crea se encuentra al leer las afirmaciones de Dios hechas en Génesis 8:21 y 9:15. Dios dice en estos versos, que Él nunca más inundará la Tierra como lo hizo en los días de Noé. Ahora pues, si Su acción fué solamente el causar una inundación local en el valle de Mesopotamia, entonces la promesa de no volver a hacer tal cosa jamás ha sido rota una y otra vez en los siglos siguientes. ¡Esta explicación del diluvio no hace nada más que poner en tela de juicio la veracidad de Dios!

Como un último ejemplo de la incapacidad de la teoría de la brecha de armonizar con el contenido entero de las Escrituras, veamos un momento un verso particularmente importante, Romanos 14:12. Este verso habla de la responsabilidad individual del hombre delante de Dios. Yo no soy responsible por el pecado de usted ni usted lo es del pecado mío. Mi pecado es un acto de mi voluntad y expresa mi naturaleza corrupta que he heredado de Adán. De todas maneras, soy yo solo quien debo rendir cuentas por mi relación con Dios. Puedo reclamar la sangre de Jesucristo como pago por mis pecados y ser tenido por aceptable para entrar en la presencia de Dios o, como muchos han hecho, rechazar la misericordiosa provisión ofrecida por Dios. El punto es que es un acto y decisión individual de cualquier forma. Este concepto no está escondido en textos bíblicos oscuros que requieran interpretaciones complicadas para descifrar, sinó que es la afirmación explícita de todas las Escrituras. Con este pensamiento en mente, es difícil concebir la venida de un juicio desastroso sobre la Tierra y todos sus habitantes por el pecado de un ángel cuyo hogar no era la Tierra para comenzar. Esto parece ser contrario a las acciones judiciales perfectas de Dios como se registran a través de la Biblia. Abraham lo expresó muy bien cuando estaba rogando (en realidad negociando) con Dios para que no destruyera a Sodoma. En Génesis 18:25 leemos, “Lejos sea de ti el hacer tal cosa, matar al justo junto con el impío: . . . ¿No hará el Juez de toda la Tierra lo que es justo? (VKJ) El haber matado a todos los que habitaban en la Tierra por la mala conducta de un ángel sería caprichoso en el mejor de los casos. No hay versos que declaren que toda la Tierra se volvió pecaminos luego de una caída de Satanás. Cada ángel es responsible por sus propias acciones ante el Dios que lo creó, como lo soy yo.

Conclusiones

Las secciones anteriores de esta obra han procurado demostrar que la llamada “teoría de la brecha” es inaceptable desde diferentes puntos de vista. Desde una perspectiva científica no hay apoyo ni de los hechos de la ciencia ni de los postulados evolucionistas de las “edades geológicas.” En cuanto a la relación de la teoría con el contenido escritural, se ha demostrado que las “pruebas” reclamadas son superficiales y mayormente contradictorias al contexto inmediato y general de los versos aplicados. Estos problemas no son inesperados, y la aceptación incompleta de esta teoría por la comunidad biblica no es sorprendente al considerar que el propósito principal de la teoría es un intento de reconciliación con la ciencia humanista. Este pacto de paz debe rechazarse en cualquier forma que se presente, ya que solo puede distraer la atención de las Sagradas Escrituras y no añade nada a ellas. No hay nada en el texto evaluado de Génesis que requiera un concepto como la teoría de la brecha. Nuestro entendimiento de la Palabra de Dios es importante y vital tanto en el el testimonio cristiano como en la conducta de nuestra vida personal.

Es de importancia entender que esta presentación no esta encaminada a atacar a los proponentes de la teoría de la brecha, sinó solo a la teoría misma. Esta teoría, originándose como lo hizo, cae dentro de la categoría de doctrina engañosa que puede tener un efecto adverso sobre aquellos que la crean. Es en este contexto que debemos hacer caso a la advertencia dada por el apóstol Pedro (2da. de Pedro 3:17-18):

“Vosotros pues, amados, puesto que ya sabéis estas cosas, guardaos con temor, no sea que arrastrados por el error de los inicuos caigáis de vuestra firmeza. Sinó creced en gracia y en el conocimiento de nuestro Señor y Salvador Jesucristo” (VKJ).

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Jack C. Sofield es Presidente de Servicios Científicos Sofield, Inc. y ha sido un físico consultor por muchos años. Jack es un activo exponente y conferenciante de Creación vs. Evolución en iglesias, escuelas superiores, debates, etc.

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¹ Adaptado de El Diluvio del Génesis. Morris, H., Whitcomb, J. Presbiteriana y Reformada, Filadelfia, 1973. p.133.

PARAGRAPH DIVISIONS OF MODERN TRANSLATIONS

NASB	NKJV	NRSV	TEV	NJB
God's Charge to Joshua	God's Commission to Joshua	The Lord's Address to Joshua	God Commands Joshua to Conquer Canaan	The Summons to Enter the Promised Land
1:1-9	1:1-9	1:1-9	1:1-9	1:1-5
				God's Help Conditional on Faithfulness to the Law
				1:6-9
Preparations to Cross Jordan	The Order to Cross the Jordan	Joshua's Address to the People	Joshua Gives Orders to the People	Support From the Trans-Jordanian Tribes
1:10-11	1:10-11	1:10-11	1:10-11	1:10-18
1:12-18	1:12-15	1:12-15	1:12-15
	1:16-18	1:16-18	1:16-18

* Although they are not inspired, paragraph divisions are the key to understanding and following the original author's intent. Each modern translation has divided and summarized the paragraphs. Every paragraph has one central topic, truth, or thought. Each version encapsulates that topic in its own distinct way. As you read the text, ask yourself which translation fits your understanding of the subject and verse divisions.
 In every chapter we must read the Bible first and try to identify its subjects (paragraphs), then compare our understanding with the modern versions. Only when we understand the original author's intent by following his logic and presentation can we truly understand the Bible. Only the original author is inspired—readers have no right to change or modify the message. Bible readers do have the responsibility of applying the inspired truth to their day and their lives.
  Note that all technical terms and abbreviations are explained fully in the following documents: Brief Definitions of Greek Grammatical Structure, Textual Criticism, and Glossary.

READING CYCLE THREE (from "A Guide to Good Bible Reading")

FOLLOWING THE ORIGINAL AUTHOR'S INTENT AT THE PARAGRAPH LEVEL

This is a study guide commentary, which means that you are responsible for your own interpretation of the Bible. Each of us must walk in the light we have. You, the Bible, and the Holy Spirit are priority in interpretation. You must not relinquish this to a commentator.

Read the chapter in one sitting. Identify the subjects. Compare your subject divisions with the five translations above. Paragraphing is not inspired but it is the key to following the original author's intent which is the heart of interpretation. Every paragraph has one and only one subject.

1. First paragraph

2. Second paragraph

3. Third paragraph

4. Etc.

 

WORD AND PHRASE STUDY

NASB (UPDATED TEXT): JOSHUA JOSHUA 1:1-9
 ¹Now it came about after the death of Moses the servant of the Lord, that the Lord spoke to Joshua the son of Nun, Moses' servant, saying, ²" Moses My servant is dead; now therefore arise, cross this Jordan, you and all this people, to the land which I am giving to them, to the sons of Israel. ³Every place on which the sole of your foot treads, I have given it to you, just as I spoke to Moses. ⁴From the wilderness and this Lebanon, even as far as the great river, the river Euphrates, all the land of the Hittites, and as far as the Great Sea toward the setting of the sun will be your territory. ⁵No man will be able to stand before you all the days of your life. Just as I have been with Moses, I will be with you; I will not fail you or forsake you. ⁶Be strong and courageous, for you shall give this people possession of the land which I swore to their fathers to give them. ⁷Only be strong and very courageous; be careful to do according to all the law which Moses My servant commanded you; do not turn from it to the right or to the left, so that you may have success wherever you go. ⁸This book of the law shall not depart from your mouth, but you shall meditate on it day and night, so that you may be careful to do according to all that is written in it; for then you will make your way prosperous, and then you will have success. ⁹Have I not commanded you? Be strong and courageous! Do not tremble or be dismayed, for the Lord your God is with you wherever you go."

1:1 "Now it came about" This book begins with the Hebrew phrase "And it came to pass," which shows that Joshua is continuing the history which began in the Pentateuch (Torah), although it must be stated that ancient Hebrew regularly started books with "and."

▣ "after the death of Moses" The chosen leader is dead, but Israel's God is not! See Deuteronomy 34.

▣ "the servant of the LORD" The title "Servant of the Lord" is an honorific one which is used of Abraham in Gen. 26:24; of David in 1 Kgs. 8:66; and of Joshua only after his death in Jos. 24:29. This seems to be the background for the Servant Songs of Isaiah 40-53 and possibly the background of Paul's famous phrase "slaves of Christ."

For "Lord" see Special Topic following.

SPECIAL TOPIC: NAMES FOR DEITY

▣ "the Lord spoke to Joshua" Originally he was to consult the High Priest for guidance (cf. Num. 27:18-23). YHWH is said to have spoken to Joshua like He had to Moses (cf. Jos. 1:1; 4:1,15; 5:9; 6:2). He was one of the two spies who brought a positive report and he lived through the Wilderness Wandering period (cf. Num. 26:25). He was Moses' right-hand man from the time of the Exodus from Egypt to the crossing of the Jordan. This shows that although leaders come and go, God is the consistent power and strength of the people.

1:2 "Moses, my servant is dead" The question is often asked, "Why could Moses not enter the Promised Land after being such a faithful, effective leader?" The reason is seen in Num. 20:12; 27:14; Deut. 3:26. One major theological truth again and again in the history books of the OT is that when God reveals to someone what to do, but they slightly change it, the result is judgment. God is no respecter of persons. When Moses publically disobeyed God, he reaped the consequences.

▣ "arise, cross" Both of these verbs are Qal imperatives: 

1. arise - BDB 877, KB 1086, e.g., Deut. 2:13,24; 10:11

2. cross - BDB 716, KB 778, e.g., Jos. 1:11,14; 2:23: 3:1

The time had come. It was time to act!

▣ "Jordan" The term "Jordan" is from a word which means "descending" (BDB 434). This river plunged almost 1,500 feet in just 80 miles. At this particular time of the year it was at flood stage (cf. Jos. 3:15). It was just as much an act of faith to cross this torrent as it was to have trust in God during the Exodus.

▣ "to the land which I am giving to them" This was a significant act because of God's promise to Abraham in Genesis 12, which was later repeated to Isaac and Jacob and then, through Moses, to all Israel. This was the promised land, given to them by God (cf. Gen. 15:12-21). In the OT and in Assyrian documents it is called "the land flowing with milk and honey" because of its fertility.

1:3 Notice the emphasis on God's sovereignty and His complete revelation to Moses concerning these matters. This reflects YHWH's promises to Abraham (cf. Gen. 12:7; 13:15; 15:18).

There are several places where the dimensions of the Promised Land are given:

1. Numbers 34:1-12

2. Deuteronomy 1:6-8; 3:12-20; 11:24

3. Joshua 1:3-4; 13:8-12

4. Judges 20:1

They are not all exactly the same. The only time Israel came close to these boundaries was during the kingdoms of David and Solomon.

1:4 "from the wilderness" The term"wilderness" (BDB 184) refers to "the Negev," which is usually translated "the south" (BDB 616). It refers to the semi-arid pastureland which was uninhabited, because of lack of ground water, located between Beersheba and the desert of Sinai.

▣ "Lebanon" This is literally "white" (BDB 526), which refers to (1) the snow-capped heights of Mt. Hebron or (2) the color of its cliffs. It designates the northern reaches of the Promised Land (cf. Deut. 1:7-8; 11:24).

▣ "as far as the great river, the river Euphrates" This refers not to the mouth of the Euphrates (BDB 832), but to the headwaters, which are northeast of the Sea of Galilee.

▣ "all the land of the Hittites" The exact location of this area is uncertain. It may refer to northern Syria. In the Bible there are three different groups of Hittites. The largest and most famous one was in central Turkey (Anatolia). There was a group by this name that also lived within Palestine. This same basic description is found in Deut. 11:24. Hittite names of these were found in written documents during the reigns of David and Solomon.

▣ "as far as the great sea" This refers to the Mediterranean, often called "the upper sea" and, therefore, is a designation for the west.

1:5

NASB"No man will be able to stand before you"
NRSV"No one shall be able to stand against you"
TEV"No one will be able to defeat you"
NJB"No one will be able to resist you"

Because of Deut. 7:24 and 11:25, this phrase has military overtones. Joshua passed this word of encouragement on to his army (cf. Jos. 10:8). The "you" is singular here and refers to Joshua. In Jos. 1:4 it was plural and referred to all the people.

▣ "just as I have been with Moses, I will be with you" What a tremendous promise! This is the same type of phrase used when God called Moses (cf. Gen. 26:3; 31:3; Exod. 3:12; Deut. 31:6,8; Jos. 3:7; Jdgs. 6:16; 1 Kgs. 11:38). The promise was YHWH's personal presence!

▣ "I will not fail you nor forsake you" The Hebrew word "fail" (DBD 951, KB 1276, Hiphil imperfect) implies "weakness" and the Hebrew word "forsake" (BDB 736, KB 806, Qal imperfect) implies "non abandonment." This reflects Deut. 31:6-7. These were covenant terms which imply that YHWH would be with Joshua (cf. Jos. 1:9), even though problems would arise. God's presence and promises are His greatest gifts!

1:6 "Be strong and courageous" This was Moses' message to Joshua (cf. Deut. 31:7,8,23). This is God's command to Joshua (BDB 304, KB 302, Qal imperative and BDB 54, KB 65, Qal imperative, cf. Jos. 1:6,7,9,18). This is Joshua's message to the people (cf. Jos. 10:25, same grammatical form). Notice the covenantal need for continuing human response.

▣ "the land which I swore to their fathers to give to them" The promise was given to Abraham in Gen. 12:7; to Isaac in Gen. 26:3; to Jacob in Gen. 28:13; and to all Israel in Exod. 6:8.

1:7 "be careful to do according to all the law which Moses My servant commanded you" The phrase "Be careful to do" is made up of two Qal infinitive constructs (BDB 1036, KB 1581 and BDB 793, KB 889). This is a repeated theme throughout this period of Israel's history. There is the covenant relationship between God and Israel which had stipulations on both sides (cf. Deut. 5:32-33; 6:1-4, 17, 24, 25).

God's covenant(s) are both conditional and unconditional. Some covenant promises are based solely on God, e.g., (1) Noah, cf. Gen. 8:20-21; 9:8-17; (2) Abraham, cf. Gen. 15:12-21. God will redeem mankind (cf. Gen. 3:15), but individuals are united to Him by personal faith and obedience (conditional covenant, cf. Gen. 12). The literary form of the conditional covenant is usually "if they. . .I will. . ." (cf. Deut. 28:1,2,9,13,15).

In my opinion the theological tension of the sovereignty of God versus the free will of humanity can best be explained in these covenantal categories.

▣ "do not turn from it to the right or the left" The verb (BDB 693, KB 747, Qal imperfect) is used in a jussive sense. This phrase (cf. Deut. 5:32; 17:11,20; 28:14; Jos. 23:6; 2 Kgs. 22:2; 2 Chr. 34:2; Pro. 4:27) reflects the Hebrew words for "sin," which were always a deviation from the standard (i.e., God Himself). The Hebrew term "righteousness" is literally "a measuring reed." All the terms for sin in Hebrew, and to some extent, followed by the terms for sin in Greek, mean "a deviation from the standard" or "crookedness" or "perverseness" or "falling short." God Himself is the standard!

SPECIAL TOPIC: RIGHTEOUSNESS

▣ "so that you may have success wherever you go" Physical prosperity was the covenantal promise (cf. Jos. 1:8; Deut. 27-28). God wanted to bless His people and thereby bring the world to Himself. See Special Topic below. God purposed blessing (cf. Deut. 29:9), but fallen mankind was incapable of obedience, reaping only judgment (cf. Deut. 28:29).

SPECIAL TOPIC: BOB'S EVANGELICAL BIASES

1:8 "this book of the law shall not depart from your mouth" There are three emphases made in Jos. 1:8 about covenant responsibility:

1. talk about it continually (cf. Deut. 6:6-9)

2. meditate (BDB 211, KB 237, Qal perfect, cf. Ps. 1:2; 77:12; 143:5) on it always

3. perform it continually (the same phrase, "be careful to do," from Jos. 1:7 is repeated, cf. Deut. 6:6-9; Ps. 1:2; 119:97)

 

▣ "for then you will make your way prosperous, and then you will have success" The covenant blessings and cursings of Deuteronomy 27-29 make it plain that God wants to attract the world to Himself by blessing Israel! God's goal was prosperity, but the consequences of disobedience resulted in judgment. The world never saw the blessings of YHWH.

1:9 This includes both the positive aspect "to be strong and courageous" (cf. Jos. 1:6,7,9,18) and the negative aspect "to not tremble or be dismayed" (both of these verbs are negated Qal imperfects used in a jussive sense, [1] BDB 791, KB 888 and [2] BDB 369, KB 365, cf. Deut. 20:3; 31:6). The reason for this is that the Lord is going to go with them—the greatest promise is the presence of God (cf. Exod. 3:12).

NASB (UPDATED TEXT): JOSHUA 1:10-11
 ¹⁰"Then Joshua commanded the officers of the people, saying, ¹¹Pass through the midst of the camp and command the people, saying, 'Prepare provisions for yourselves, for within three days you are to cross this Jordan, to go in to possess the land which the Lord your God is giving you, to possess it.'"

1:10 "the officers of the people" These were official scribes or military officers (BDB 1009, cf. Jos. 23:2; 24:1). They are mentioned as helpers of the elders in Num. 11:16. They were Joshua's way of communicating to the large number of Israelites.

1:11 This verse has three imperatives, two to the officers and one through them to the people:

1. the officers

a. "pass through the camp," BDB 716, KB 778, Qal imperative

b. "command the people," BDB 845, KB 1010, Piel imperative

2. the people: "prepare provisions," BDB 465, KB 464, Hiphil imperative

 

▣ "prepare provisions for yourselves" This refers to food (cf. Jos. 9:11; Gen. 42:25; 45:21; Exod. 12:39; Jdgs. 7:8; 20:10; 1 Sam. 22:10).

▣ "three days" This seems to be the period required for ritual purification (cf. Exod. 19:10-11) as well as time for preparation of food and for travel. It referred to the remainder of the day on which it was spoken and all of the next day and part of the succeeding day (cf. Jos. 3:2).

▣ "to go in to possess. . .to possess it" There are three Qal infinitive constructs:

1. go in, BDB 97, KB 112

2. possess, BDB 439, KB 441

3. possess, BDB 439, KB 441

The verb "possess" is used of the Promised Land several times:

1. Leviticus, 3 times

2. Numbers, 14 times

3. Deuteronomy, 71 times

4. Joshua, 27 times

5. Judges, 25 times

The immediate focus of the Abrahamic covenant for Israel was the land of promise! Genesis 15:12-21 is about to become a reality!

NASB (UPDATED TEXT): JOSHUA 1:12-15
 ¹²To the Reubenites and to the Gadites and to the half-tribe of Manasseh, Joshua said, ¹³Remember the word which Moses the servant of the Lord commanded you, saying, 'The Lord your God gives you rest and will give you this land.' ¹⁴Your wives, your little ones, and your cattle shall remain in the land which Moses gave you beyond the Jordan, but you shall cross before your brothers in battle array, all your valiant warriors, and shall help them, ¹⁵until the Lord gives your brothers rest, as He gives you, and they also possess the land which the Lord your God is giving them. Then you shall return to your own land, and possess that which Moses the servant of the Lord gave you beyond the Jordan toward the sunrise.

1:12 "the Reubenites the Gadites and the half-tribe of Manasseh" These three tribes wanted land on the eastern side of the Jordan because it was good pastureland (cf. Numbers 32). However, Moses commanded them to go to war with their brothers and claim the Promised Land (cf. Deut. 3:18-20) before going home to their land allocation. They even had to go first into battle.

▣ "half-tribe of Manasseh" This term may have two possible origins: (1) because Joseph's two children, Manasseh and Ephraim, inherited land equally, it may refer to Joseph having the right of double inheritance as the firstborn did; or (2) more likely, Manasseh had land on both eastern and western sides of the Jordan and so he is called the half-tribe, while Ephraim is never called a half-tribe.

1:13 "the Lord your God gives you rest" This was referred to in Deut. 3:18-20. The term "rest" (BDB 628, KB 679) is used in the sense of

1. a resting place

a. Exod. 33:14

b. Deut. 3:20

c. Jos. 1:13,15; 22:4

d. 1 Chr. 23:25

e. Isa. 63:14

2. freedom from enemies

a. Deut. 12:10; 25:19

b. Jos. 23:1

c. 2 Sam. 7:1,11

d. 1 Chr. 22:9

 

1:14

NASB"in battle array"
NKJV"armed"
NRSV"the warnings"
TEV"armed for battle"
NJB"in battle formation"

This (BDB 332) seems to come from the Arabic root which means "in a group of five" and possibly refers to the marching order of the army (cf. Jos. 4:12; Exod. 13:18; Num. 32:17; Jdgs. 7:11). The order would be (1) the advanced guard; (2) the main body; (3 and 4) two flanks and (5) a rear guard. This is similar to the marching order of the Egyptians (Rameses II) which shows the historicity of these accounts. Moses was trained at Pharaoh's court. The tribes whose families were safe and settled had to go into battle first (i.e., #1).

▣ "valiant warriors" This term is used several times in Joshua to describe the soldiers (cf. Jos. 6:2; 8:3; 10:7; Jdgs. 6:12; 11:1).

NASB (UPDATED TEXT): JOSHUA 1:16-18
 ¹⁶They answered Joshua, saying, "All that you have commanded us we will do, and wherever you send us we will go." ¹⁷Just as we obeyed Moses in all things, so we will obey you; only may the Lord your God be with you as He was with Moses. ¹⁸Anyone who rebels against your command and does not obey your words in all that you command him, shall be put to death; only be strong and courageous.

1:16 "they" This refers to the three tribes that settled on the eastern side of the Jordan, Reuben, Gad, and Manasseh (the half tribe).

▣ "all that you have commanded us we will do" This paragraph is a confirmation of the tribes' understanding that YHWH was speaking through Joshua. It is like a covenant renewal.

1:17 This is an affirmation and prayer (cf. Jos. 1:5,9).

1:18 Obedience was the key to covenant fidelity and military victory. The consequences of disobedience were terminal!

▣ "only be strong and courageous" God reaffirms His charge to Joshua (cf. Jos. 1:5,7,9,18) through these three tribes' affirmation.

DISCUSSION QUESTIONS

This is a study guide commentary, which means that you are responsible for your own interpretation of the Bible. Each of us must walk in the light we have. You, the Bible and the Holy Spirit are priority in interpretation. You must not relinquish this to a commentator.

These discussion questions are provided to help you think through the major issues of this section of the book. They are meant to be thought-provoking, not definitive.

1. Why could Moses not enter the Promised Land?

2. What is the significance of the term "servant"?

3. Why was the Promised Land so important to the Jewish people?

4. Did Israel ever fully possess the limits of the Promised Land?

5. Is the covenant conditional? What does this imply?

 

Copyright © 2012 Bible Lessons International

PARAGRAPH DIVISIONS OF MODERN TRANSLATIONS

NASB	NKJV	NRSV	TEV	NJB
The People Stop at the Jordan	Israel Crosses the Jordan	The Crossing of the Jordan	The People of Israel Cross the Jordan	Before the Crossing
3:1-4	3:1-8	3:1-6	3:1-4	3:1-6
3:5-6			3:5-6	Final Instructions
3:7-13		3:7-13	3:7-8	3:7-13
	3:9-13		3:9-13
The People Cross Jordan				Crossing the Jordan
3:14-17	314-17	3:14-17	3:14a	3:14-17
			3:14b-17

READING CYCLE THREE (from "A Guide to Good Bible Reading")

FOLLOWING THE ORIGINAL AUTHOR'S INTENT AT THE PARAGRAPH LEVEL

This is a study guide commentary, which means that you are responsible for your own interpretation of the Bible. Each of us must walk in the light we have. You, the Bible, and the Holy Spirit are priority in interpretation. You must not relinquish this to a commentator.

Read the chapter in one sitting. Identify the subjects. Compare your subject divisions with the five translations above. Paragraphing is not inspired but it is the key to following the original author's intent which is the heart of interpretation. Every paragraph has one and only one subject.

1. First paragraph

2. Second paragraph

3. Third paragraph

4. Etc.

 

CONTEXTUAL INSIGHTS

A. Chapters 3 and 4 describe the crossing of the Jordan. The accounts seem to be rather repetitive, but we must remember that it is characteristic of Hebrew literature that one general account is followed by a detailed account (cf. Genesis 1 and 2).

 

B. A brief outline of these two chapters is

1. Chapter 3:1-6—preparation for entering the Promised Land

2. Chapter 3:7-17—the crossing of the Jordan

3. Chapter 4:1-14—extra details concerning the crossing of the Jordan

4. Chapter 4: 15-24—the memorial stones

 

C. There are several examples of memorial stone piles in Joshua. The purpose of the memorials was to instruct the next generation about YHWH's faithful covenant acts and YHWH's reaction to covenant disobedience (cf. Jos. 4:20-24; 8:35); some are positive and some negative.

1. the positives are

a. twelve stones from the Jordan arranged at Gilgal (cf. Jos. 4:1-8)

b. twelve stones from the Jordan arranged on the brink of the Jordan (cf. Jos. 4:9)

c. stone piles record the Law at Mt. Ebal (cf. Jos. 8:30-35)

2. the negatives are

a. Achan and his family and cattle stoned to death for their disobedience (cf. Jos. 7:25)

b. Achan and his family buried by a great heap of stones (cf. Jos. 7:26)

c. King of Ai killed and buried by a great heap of stones (cf. Jos. 8:29)

d. large stones used to seal the cave where the five Canaanite kings were buried (cf. Jos. 10:27)

 

D. There are two memorial stones mentioned

1. the stone of Bochan (cf. Jos. 15:6; 18:17)

2. the covenant stone (cf. Jos. 24:26-27)

 

WORD AND PHRASE STUDY

NASB (UPDATED TEXT): JOSHUA 3:1-4
 ¹Then Joshua rose early in the morning; and he and all the sons of Israel set out from Shittim and came to the Jordan, and they lodged there before they crossed. ²At the end of three days the officers went through the midst of the camp; ³and they commanded the people, saying, "When you see the ark of the covenant of the Lord your God with the Levitical priests carrying it, then you shall set out from your place and go after it. ⁴However, there shall be between you and it a distance of about 2,000 cubits by measure. Do not come near it, that you may know the way by which you shall go, for you have not passed this way before.

3:1 "Joshua rose early in the morning" This is a Hebrew idiom which is used often in the Old Testament to describe someone who is preparing for a journey (cf. Gen. 19:2; 20:8; 21:14; 22:3; 26:31; 28:18; 31:55; Exod. 8:30; 9:13; 24:4; 32:6; 34:4; etc.). Here it implies that Joshua immediately performed his task (cf. Jos. 6:12; 7:16; 8:10).

▣ "Shittim" This seems to mean "from the acacias." Acacias are a rather hard, dark wood which was very common in the desert. This is basically the geographical area known as the Plains of Moab (cf. Num. 33:48,49,50).

3:2 "it came about at the end of three days" Some see this as being linked to the three-day ritual of Jos. 1:11, while other commentators assume that it is a different three-day period. Three days is the normal time necessary for ritual preparation (cf. Exod. 19:10-15).

▣ "officers" This means "scribes" and refers to the helpers of the elders who are mentioned in Jos. 1:10. These would be the administrative type officials who would help Joshua.

3:3 "the ark of the covenant of the Lord your God" A full description of this symbol of the presence of God is found in Exod. 25:10-22. The Shekinah Cloud of Glory had been the symbol of God's presence with His people during the Wilderness Wandering period, but now it was replaced by the ark of the covenant which sat in the Holy of Holies in the tabernacle. On its mercy seat (i.e., lid) were two winged cherubim. On the Day of Atonement (Leviticus 16) the High Priest entered the Holy of Holies (twice) in order to sprinkle blood on the mercy seat (for his sin, then for the nation's) which was a sign of forgiveness for the entire nation. The rabbis believed that God dwelt in heaven and that His footstool was the ark of the covenant, the place where heaven and earth met!

▣ "Levitical priests carrying it" The ark and the cloud led them throughout the wilderness wandering period. Usually the ark was carried by the sons of Kohath (cf. Num. 4:4,15). The fact that it was carried here by the Levitical priests shows the significance of this particular event (also the cloud apparently was not visible).

3:4 "However, there shall be between you and it a distance of about 2,000 cubits by measure" A cubit is the distance between a man's longest finger and his elbow. It usually equaled about 18 inches. This meant that the distance referred to here was about 3,000 feet. Some see this as the source of the rabbis' limit for a Sabbath day's journey (cf. Acts 1:12). Apparently this was a symbol of reverence and a sign of who was leading the people into the promised land (i.e., God).

SPECIAL TOPIC: CUBIT

▣ "do not come near it" The verb (BDB 897, KB 1132, Qal imperfect) is JUSSIVE in meaning. There was a holiness about the ark which required utmost care (cf. 2 Sam. 6:6-7).

▣ "for you have not passed this way before" This shows that God was leading His people in fulfillment of His promise to Abraham (cf. Gen. 12:1-3).

NASB (UPDATED TEXT): JOSHUA 3:5-6
 ⁵Then Joshua said to the people, "Consecrate yourselves, for tomorrow the Lord will do wonders among you." ⁶And Joshua spoke to the priests, saying, "Take up the ark of the covenant and cross over ahead of the people." So they took up the ark of the covenant and went ahead of the people.

3:5 "consecrate yourselves" This verb (BDB 872, KB 1073, Hithpael imperative, cf. Jos. 7:13) is used for specific acts of purification in Exod. 19:10,14,22. This is the Hebrew root which is used for holiness.

SPECIAL TOPIC: HOLY

NASB (UPDATED TEXT): JOSHUA 3:7-13
 ⁷Now the Lord said to Joshua, "This day I will begin to exalt you in the sight of all Israel, that they may know that just as I have been with Moses, I will be with you. ⁸You shall, moreover, command the priests who are carrying the ark of the covenant, saying, 'When you come to the edge of the waters of the Jordan, you shall stand still in the Jordan.'" ⁹Then Joshua said to the sons of Israel, "Come here, and hear the words of the Lord your God." ¹⁰Joshua said, "By this you shall know that the living God is among you, and that He will assuredly dispossess from before you the Canaanite, the Hittite, the Hivite, the Perizzite, the Girgashite, the Amorite, and the Jebusite. ¹¹Behold, the ark of the covenant of the Lord of all the earth is crossing over ahead of you into the Jordan. ¹²Now then, take for yourselves twelve men from the tribes of Israel, one man for each tribe. ¹³It shall come about when the soles of the feet of the priests who carry the ark of the Lord, the Lord of all the earth, rest in the waters of the Jordan, the waters of the Jordan will be cut off, and the waters which are flowing down from above will stand in one heap."

3:7 "that they will know that just as I have been with Moses, I will be with you" The human leader had changed but God was the same! God is going to show His support for Joshua by doing several things for him that He had also done for Moses. As God split the Red Sea in the Exodus, He now splits the Jordan in the Conquest. Another example of this same type of duplicated events is 5:13-15, which is comparable with Moses' burning bush experience in Exodus 3.

3:9 Joshua again commands the people.

1. "come here," BDB 620, KB 670, Qal imperative. This probably refers to the leaders who would pass on the information, but it could also refer to all the Israelites.

2. "hear the words of the Lord your God," BDB 1033, KB 1570, Qal imperative. This verb means to hear so as to do! These are God's words, not Joshua's.

 

3:10 "the living God" This is the meaning of the name "YHWH" (cf. Exod. 3:14). It is from the Hebrew verb "to be." He is the ever living, only living God. See Special Topic at Jos. 1:1.

▣ "the living God is among you" What a tremendous promise this is. The transcendent Holy One is with them (immanence). YHWH's miracle (splitting the Jordan) will convince them all that YHWH fulfills His promise (cf. Num. 16:28).

▣ "that He will assuredly dispossess from before you" This is an emphatic grammatical construction made up of the Hiphil infinitive absolute and the Hiphil imperfect of the verb for possess/drive out (BDB 439, KB 441). This verb is common in Deuteronomy, Joshua, and Judges.

▣ "the Canaanite, the Hittites, the Hivites, the Perizzites, the Girgashites, the Amorites, and the Jebusites"

SPECIAL TOPIC: PRE-ISRAELITE INHABITANTS OF PALESTINE

3:11 "the ark of the covenant of the Lord of all the earth" This is the name adon (BDB 10), which means "owner," "husband," or "master." Here again is that universal emphasis which is seen so often in the Pentateuch (cf. Jos. 3:13; 4:24; Gen. 3:15; 12:3; Exod. 9:29: 19:5). There is one and only one creator, sustainer, and redeemer, God (cf. Ps. 97:5; Micah 4:13). See Special Topic: Bob's Evangelical Biases at Jos. 1:7.

3:12 "take for yourselves twelve men from the tribes of Israel, one man for each tribe" Notice that this does not include the tribe of Levi. This emphasis on the inclusion of the tribes is a major theme throughout the book of Joshua. Their purpose is stated in chapter 4 (to gather stones as a memorial)

3:13 "when the soles of the feet of the priests who carry the ark of the Lord" These priests who were carrying the ark had to act in faith to enter the turbulent waters of the overflowing Jordan. All of them had to get their feet into the water before it would divide. This is another sign of the faith that God required of His people.

▣ "Lord, the Lord" See SPECIAL TOPIC: NAMES FOR DEITY at Jos. 1:1.

▣ "the waters of the Jordan shall be cut off" At a location north of the crossing (Jericho) the limestone cliffs caved in at the city of Adam and dammed up the Jordan (cf. Jos. 3:16). This was a natural event, but with supernatural timing (when it started and when it stopped) and locality. This was just like the plagues of Egypt, which they had heard about from their parents.

In Genesis 1 water is never said to be spoken into existence. It is present and covers the earth in Gen. 1:2. God's control of water (i.e., forming the dry land, splitting the Red Sea and the Jordan) shows that He is the God of creation. Water is so important to life, but can be so destructive. Too much is a problem and too little is a problem. YHWH controls the oceans (salt water) and the rivers, dew, and rain (fresh water). Water brings and sustains life (as does God)!

NASB (UPDATED TEXT): JOSHUA 3:14-17
 ¹⁴So when the people set out from their tents to cross the Jordan with the priests carrying the ark of the covenant before the people, ¹⁵and when those who carried the ark came into the Jordan, and the feet of the priests carrying the ark were dipped in the edge of the water (for the Jordan overflows all its banks all the days of harvest), ¹⁶the waters which were flowing down from above stood and rose up in one heap, a great distance away at Adam, the city that is beside Zarethan; and those which were flowing down toward the sea of the Arabah, the Salt Sea, were completely cut off. So the people crossed opposite Jericho. ¹⁷And the priests who carried the ark of the covenant of the Lord stood firm on dry ground in the middle of the Jordan while all Israel crossed on dry ground, until all the nation had finished crossing the Jordan.

3:14 "the people set out from their tents to cross the Jordan" This literally means "to pull tent pegs" (BDB 652, KB 704, Qal infinitive construct).

3:15 There is a distinct literary feature used throughout Joshua. Joshua regularly uses the same verb twice, mentioned once and then acted on (the verb "to be," BDB 224, KB 243, is used this way so often I will not list them):

1. 2:12  - "dealt kindly with you" (BDB 793, KB 889, Qal perfect, Qal perfect)

2. 3:6; 4:1 - "said. . .saying" (BDB 55, KB 65, Qal imperfect, Qal infinitive construct)

3. 3:15 - "carried the ark" (BDB 669, KB 724, 2 Qal active participles)

4. 4:11; 5:1 - "a crossing" (BDB 716, KB 778, Qal infinitive constructs, 2 Qal imperfects)

5. 4:14 - "revered" (BDB 431, KB 432, Qal imperfect, Qal perfect)

6. 5:3,4 - "circumcise" (BDB 557, KB 555, Qal imperfect, Qal perfect)

7. 6:3 - "march around" (BDB 685, KB 738, Qal perfect, Hiphil infinitive absolute

There are many more. It becomes a literary characteristic of this book.

▣ "for the Jordan overflows all its banks all the days of harvest" This was the time of the flax and barley harvest, not the later wheat harvest. This would mean that the Jordan was rushing out of its banks because of the melting snows from Mt. Hermon. Crossing it would be very difficult, almost impossible, at this time of the year. God would show them that He was still with them and for them by this miraculous crossing!

3:16 "and the waters which were flowing down from above stood and rose up in one heap, a great distance away at Adam, the city that is beside Zarethan" The method which God used was a cave-in of the limestone cliffs which were several miles upstream. The miraculous elements were (1) the supernatural timing of the landslide and (2) its releasing of the water. We know from history, both Arab (1267 b.c.) and modern history (a.d. 1297) that the Jordan River has been stopped by landslides in this area before. There is a difference in opinion concerning the location of the city of Adam. Some say that it is about sixteen miles north of Jericho, while others say it is as far north as thirty-six miles. This same city in mentioned in Hosea 6:7.

The word "heap" (BDB 622) is always used in connection with God's control of water.

1. Red Sea, Exod. 15:8; Ps. 78:13

2. gathering of water at creation, Ps. 33:7

 

▣ "beside" Zarethan is several miles north of Adam. The Hebrew may imply that the water backed up to Zarethan, not that it was close to Adam (cf. W. F. Albright).

3:17 "the priests . . . stood firm on dry ground in the middle of the Jordan" The Hebrew term (BDB 892) in Jos. 3:15 means "on the edge or brink of the Jordan." Yet, in Jos. 3:17, the priest seems to have moved to the middle (BDB 1063) of the Jordan. However, if the men gathered two sets of twelve stones from the middle of the Jordan as a memorial in chapter four: (1) one set was placed at the first camp site, Gilgal and (2) the second set (cf. Jos. 4:9) was placed "in the middle" of the Jordan. But in this location they would never be seen. This must mean on the edge or brink as in Jos. 3:15 so that they were visible all year except during the few weeks of the flood stage.

▣ "until all the nation had finished crossing the Jordan" We learn from 4:10 that the people hurried across. Apparently the priests were growing very weary of holding the heavy, gold-covered ark for the hours it must have taken for the large number of people to cross.

▣ "all the nation" See Special Topic below.

SPECIAL TOPIC: THOUSAND (ELEPH)

DISCUSSION QUESTIONS

This is a study guide commentary, which means that you are responsible for your own interpretation of the Bible. Each of us must walk in the light we have. You, the Bible and the Holy Spirit are priority in interpretation. You must not relinquish this to a commentator.

These discussion questions are provided to help you think through the major issues of this section of the book. They are meant to be thought-provoking, not definitive.

1. Why is the crossing of the Jordan such a major event?

2. How is the crossing of the Jordan related to the crossing of the Red Sea?

3. How is God's presence symbolized after the people enter the promised land?

 

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